quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Carga Tributária: Impostos ameaçam inovação nas micro e pequenas empresas


O "monstro" existe - e se alimenta de recursos que, de outra forma, poderiam ser melhor aplicados por elas.
Na grande maioria das vezes, sem proporcionar outra opção correta a não ser a de aceitar a cobrança - e pagar.
Como um pedágio que, cobrado em três diferentes - e simultâneas cancelas da estrada (municipal, estadual e federal), vem crescendo ao sabor da necessidade dos governos, eternizando-se ao longo da existência das empresas.
E sem retorno significativo.
Não é de hoje que a situação é preocupante: Agora, até que ponto a carga tributária é uma ameaça concreta a inovação das micro e pequenas empresas?
Muitas vezes, as soluções propostas para o enquadramento delas e que, aparentemente, significariam a equalização de sua dor de cabeça, acabam se tornando - ao longo do tempo inócuas, se levamos em consideração o grande apetite e a relativa liberdade que os governos tem para lidar com esta questão, em benefício do aumento da sua própria arrecadação.


Vamos tomar como base, por exemplo, o SIMPLES. Uma "solução" usualmente proposta para as micro e pequenas empresas que se enquadram na sua realidade (de faturamento bruto anual limitado a um teto pré-estabelecido).
Quando levamos em consideração alguns aspectos  de propostas em curso, no âmbito da chamada substituição tributária - em que o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) de muitos produtos passaria a ser cobrado na indústria, os reflexos poderiam significar - pasmem - segundo dados da Frente Parlamentar de Empreendedorismo (http://al-sp.jusbrasil.com.br/noticias/2744390/frente-parlamentar-do-empreendedorismo-quer-contribuir-para-o-fortalecimento-de-pequenas-e-microempresas), um aumento de até 700% (setecentos porcento).
O que acaba por onerar os centros de custos em  mais de dois milhões de empreendimentos dos setores de comércio e de serviços.
E, sem dúvida, prejudicaria seus projetos de investimento em modernização.
Sem falar, claro, dos reflexos provocados - em escala, na vida de dezenas de milhões de consumidores.
A proposta não é acabar com impostos, já que eles significam promover e ampliar a capacidade de municípios, dos estados e do Brasil, para investir no crescimento e desenvolvimento.

Mas quem sabe, ao estabelecer - na prática propostas sérias, objetivas - e transparentes, no sentido de colocar numa mesma balança (de custos e benefícios) para as empresas, em especial as micro e pequenas - que são responsáveis pela maior fatia do bolo de empregos no país.
É preciso fortalecer referenciais claros do entendimento de que, fatores como inovação e empreendedorismo são uma necessidade concreta para ampliar a sua competitividade e a qualidade de seus produtos e serviços, e portanto, instrumentos de contrapartida aos tributos que as alcançam, por exemplo, como a criação e o acesso a fundos municipais/estaduais/federais de desenvolvimento, são colocados a sua disposição, numa tentativa de consolidar esta prática.
São muitos os desafios. Mas, igualmente, são muitas as possibilidades.
É preciso apressar o passo nesta direção.






terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Desenvolvimento Organizacional: Pequena empresa tem que valorizar as pessoas


Já é bem antigo o ditado: O ser humano é o recurso mais importante das empresas.
E, ainda que a modernidade nos tenha trazido uma série de transformações e mudanças, nunca um ditado foi tão atual - e importante, para as empresas de hoje.
A organização de negócios percorreu um longo caminho ao longo de sua existência.
Quando vemos, por exemplo, a história das empresas modernas, suas propostas de capacitação, treinamento, valorização, remuneração e benefícios para funcionários, e vislumbramos num eixo de tempo a sua existência, percebemos o quanto o entendimento delas evoluiu.
E para melhor.
Mesmo o antigo ditado - aperfeiçoado por substituições como "ser humano", "colaborador" ou "talento", por exemplo, ainda consegue impor o seu valor absoluto: O de que a empresa é tão inteligente quanto pode compreender que as pessoas formam o seu elo mais forte.
E mais importante.
É natural, portanto, que o reflexo desta visão seja - com frequência, algo que delimita para além do simples conceito de presença ou participação de mercado, a capacidade instalada REAL que ela possui para conciliar, ao mesmo tempo, demanda, disponibilidade e permanência.
Se o desafio da gestão em tempos contemporâneos é algo complexo, por certo que investir nas pessoas tornar-se-á o ativo de melhor retorno.
Quando observamos as micro e pequenas empresas, ao percebermos que um grande percentual delas não possui uma estrutura de DO (Desenvolvimento Organizacional) ou de RH (Recursos Humanos), devemos estar atentos de que algumas práticas vitoriosas nestes setores exigirão mais de sua disposição e boa vontade, do que necessariamente aporte de grandes recursos financeiros.
E com resultados de alto valor.
Uma boa pesquisa ou consultoria nestes setores, pode surpreender - e comprovar.
E então: O que estamos esperando?

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Micro e pequenas empresas: Tecnologia precisa considerar a Gestão


É possível para as micro e pequenas empresas colocar num segundo plano a necessidade de modernização tecnológica?
A resposta é simples: Sim. 
Mas apenas se elas querem perder a oportunidade de vencer a batalha pelo seu "market share" (ou sua participação no mercado) em cenários empresariais cada vez mais competitivos.
A grande questão, passa a ser então: Como a tecnologia tem que ser assimilada para se tornar um diferencial competitivo nas empresas?
E a melhor resposta, entre muitas possíveis, talvez seja: Entendendo que a tecnologia - seja ela qual for e tenha a aplicação que tiver, não pode prescindir de um bom planejamento do caminho que precisa ser seguido. 
E do entendimento, finalmente - mas não por último, da maneira em que ela passará, com a modernidade, a ser administrada.
A isso podemos chamar, capacidade de gestão.
Muitas empresas, que se viram de frente com a proposta de modernizar-se, especialmente em seus métodos de produção (quando são de natureza industrial), suas formas de atuação (quando são de natureza comercial) ou sua abordagem ao consumidor final (quando são empresas de serviços), esqueceram por um momento que, independentemente da área em que atuam, precisam agregar valor de modernidade a totalidade dos setores que dela fazem parte.
Pode uma estratégia ser bem sucedida e não integrar todos os departamentos, divisões, setores ou áreas funcionais?
Pode a tecnologia de ponta conviver com uma formação pobre ou a capacitação medíocre de seus funcionários ou colaboradores?
Pode a empresa ganhar sobrevida, sem uma visão ampla e objetiva dos desafios impostos pela modernidade por parte de seus gestores e dirigentes?
Não. Não. E não.
Estes são sinais claros dos tempos em que vivemos: O de que a tecnologia sozinha, desacompanhada do rejuvenescimento dos sistemas de gestão, poderá servir apenas ao propósito de construir a ponte do nada para lugar nenhum.
Preparando para se modernizar?
Fortaleça a sua gestão!

Fundo CRIATEC: Recursos para inovação ao alcance em 2013


A falta de recursos para aplicar em inovação e empreendedorismo (quer seja para capital ou capacitação), pode ser considerado, muitas vezes, o principal problema - e frequentemente é entendido como um grande entrave, para o aprimoramento e a modernização de pequenas empresas.
Quando a necessidade de capital é um problema recorrente, é comum que a desinformação acabe por levar os empreendedores a decisões de tomada de crédito e financiamento, que ao longo do tempo, podem se tornar um desafio para o equilíbrio financeiro. 
E o que, muitas vezes, era visto como a solução, acaba se tornando um potencial complicador futuro.
Especialmente no Brasil, onde até hoje, juros cobrados por instituições financeiras são motivo de grande preocupação e dor de cabeça para os tomadores destes recursos.
Se empresas já estabelecidas enfrentam esta dificuldade, o que será então daquelas que almejam se colocar em suas áreas de atuação, movidas por um bom projeto, produto ou serviço inovador?
O Fundo CRIATEC (www.fundocriatec.com.br) é um  Fundo de "Capital Semente", criado pelo governo a alguns anos e oferecido por intermédio do BNDES (www.bndes.gov.br), e tem como principal propósito apoiar empresas nascentes (com faturamento líquido até o máximo de R$ 6 milhões anuais) em seus propósitos de inovação para a criação e lançamento de novos produtos e serviços.
A boa nova é que o Fundo CRIATEC 3 (a terceira edição) contemplará as pequenas empresas dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, destinando recursos que somam R$ 170 milhões para até 36 empresas selecionadas.
Vale a pena uma consulta no site do Fundo CRIATEC e se preparar para o que é necessário, já que o lançamento desta edição deve ocorrer no início do segundo semestre.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Inovação no Indústria de Transformação: Desafios do Setor de Plástico e Borracha


O desafio da inovação em diferentes setores da indústria de transformação no Brasil é permanente.
Ele cresce ainda, na medida em que a proposta é considerar possíveis mercados externos para a colocação destes produtos - especialmente América Latina, Europa e Estados Unidos.
A parte dos entraves habituais, relacionados a questões cambiais e de infraestrutura logística, a verdade é que setores tradicionais precisam, ainda, se colocar de forma a tornar competitivos os seus produtos em razão de demandas externas, relativas a questões como qualidade, utilidade e design - entre muitas outras.
Na perspectiva de marketing, entender e caracterizar de maneira inteligente as demandas destes mercados é, mais do que tudo, uma necessidade prioritária.
A visão de mercado das empresas industriais nestes segmentos passa a ser, então, a capacidade que as mesmas terão de lidar com a constante modernização de seus métodos e linhas de produção, e também de evoluir os seus sistemas gerenciais de controle e comercialização destes produtos.
Sem mencionar, certamente, que o esforço concentrado para esta evolução deverá ser ainda maior, quando promovido por pequenas empresas industriais.
Um estudo realizado por especialistas no âmbito do Projeto EUROPEAID em 2006, relativo ao setor de transformação de plásticos, por exemplo, e publicado pela área de desenvolvimento do governo brasileiro é um interessante referencial para consulta.
Ele pode ser acessado em https://docs.google.com/file/d/0B_9wABQw8-YkV1VZQ2RzV3lTSHc/edit

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Programa ALI/Agente Local de Inovação: Parceria SEBRAE/CNPQ apoia Micro e Pequenas Empresas


As micro e pequenas empresas do Estado de São Paulo, a exemplo do que já havia ocorrido anteriormente em outros estados brasileiros, receberam no final de 2012 um valioso incentivo: Um time de pesquisadores dedicados (em tempo integral) e de alto nível (todos com formação superior e bolsistas contratados, que participaram de um rigoroso processo de seleção pública), está em campo na capital, em cidades como Guarulhos, Campinas e Santos, bem como em diferentes regiões do estado, com o objetivo de apoiar, reforçar o que já é bem realizado pelas empresas, ou mesmo construir a ponte entre o desempenho de sua atividade e a inovação e o empreendedorismo na sua área de atuação.
Em segmentos distintos da indústria paulista, como alimentos, gráfica e metalmecânica - entre outros, este grupo de pesquisadores (ou Agentes Locais de Inovação), com apoio de orientadores profissionais - igualmente selecionados, do qual fazem parte o Prof. José Luiz Esteves (Grupos SP capital/ Norte-Leste, Guarulhos e Campinas) , o Prof. Alberto Claro (Grupos SP capital/ Centro e Santos), entre outros.
O programa ALI/SP conta ainda com o suporte do escritório central e dos escritórios regionais do SEBRAE/SP (www.sebraesp.com.br),  realizará seu trabalho com base no diagnóstico da realidade das empresas, que serão identificadas, visitadas e estudadas,  e passarão a compor um grupo específico, sobre o qual serão desenvolvidos referenciais de melhoria, em diferentes aspectos - e que se relacionam com o melhor preparo para enfrentar os desafios impostos pela modernidade de estruturas e mercados, por exemplo.
A proposta principal é de que seja estimulada e sistematizada a organização de uma "espinha dorsal" de conhecimento aplicado a prática, e que este conteúdo - especialmente na forma de artigos, possa ser publicado e replicado em rede, para apoiar as empresas nestes setores.
Maiores informações e consultas sobre o Programa ALI/SP podem ser obtidas no portal do SEBRAE/SP na internet (veja o link acima / permanente - se encontra ao lado da página)




O Bom material de Consulta: Estudos e "Papers" Setoriais

Se é verdade que a boa informação, para ser encontrada, precisa estar cercada de cuidados quando realizamos as nossas pesquisas pela internet (ou através de outras fontes), é importante ressaltar para pesquisadores, estudantes e interessados - por exemplo, que os chamados Estudos/Análises/Perfis Setoriais se tornam objetos de interesse e verdadeiros instrumentos de valor para um "mergulho" no panorama de um determinado setor ou área, e muitas vezes traduzem o momento como numa espécie de "radiografia" do estágio em que se encontram.
Para os pesquisadores interessados em temas relacionados as indústrias de ALIMENTOS, GRÁFICA e METALMECÂNICA, entre outros, por exemplo - a propósito do que pretende tratar o RADAR de interesse do Programa ALI/Agente Local de Inovação em SP, vale sempre uma busca seletiva nos canais que sejam capazes de agregar estas informações.
Publicamos abaixo uma série de links que pode ser de ajuda aos interessados.
Outros virão!

(I) A Força do Setor de Alimentos no Brasil/ ABIA/ 2011 em
https://docs.google.com/file/d/0B_9wABQw8-YkMHRYNW5kU1BMRnc/edit

(II) Estudo Setorial da Indústria Gráfica no Brasil/ SEBRAE/ 2009 em
https://docs.google.com/file/d/0B_9wABQw8-YkNHlhSHJIaGdOUk0/edit

(III) Indústria de Fundição/Metalmecânica no Brasil: Situação Atual e Perspectivas/ BNDES/ 2008 em
https://docs.google.com/file/d/0B_9wABQw8-YkMnRMVEpXNzBQTlE/edit

Empregabilidade & Empreendedorismo: Entrevista na TV ABCD


O Programa EMC2/ Educação e Mundo Corporativo da TV ABCD (www.tvabcd.com.br) em São Bernardo do Campo/SP, realizou convite para entrevista AO VIVO no seu programa de abertura em 2013, no último dia 11/janeiro.
O Prof. Luiz Carlos Pereira de Souza - âncora e Pró-Reitor da UniItalo/SP e sua equipe, nos receberam com muito profissionalismo em seu estúdio para uma conversa franca sobre Empregabilidade, Empreendedorismo e Desafios do Mercado de Trabalho.
O programa contou com uma grande audiência de participantes, que puderam realizar perguntas diretamente pela linha aberta da emissora e mobilizaram um grande interatividade com o estrevistado.
Mais uma vez, obrigado a todos pela oportunidade.

Esta entrevista pode ser assistida na íntegra em
http://www.tvabcd.com.br/reprises/emc-2/com-convidados-prof-dr-jose-luiz-esteves-ceo-da-intelibusiness-n-44/


Internet & Informação: Boas referências para pesquisas exigem sua atenção.


Um dos maiores desafios da chamada "tecnologia" para pesquisadores - talvez, tenha uma relação direta com o fator "disponibilidade da informação".
Nunca a máxima "Muita informação não significa, necessariamente  informação de qualidade" foi tão real e presente na vida de todos, numa época em que uma profusão de buscadores na internet - com destaque para o Google e Yahoo, por exemplo, nos apontam centenas, milhares e até mesmo milhões de citações a respeito de um determinado tema/assunto.
Se é verdade que a modernidade nos facilita o acesso a informação, fato é que aumenta a nossa necessidade - e nem sempre a disposição, em lidar com um volume crescente de citações e indicações de resultados para suas buscas de interesse.
É bem verdade que os instrumentos de busca online também vão se sofisticando com o passar do tempo, e oferecem aqui e acolá a possibilidade de um refinamento na busca por esses resultados.
Ainda assim, quando buscamos material informativo sobre um termo como "tecnologia", por exemplo, basta realizar um pequeno teste com a palavra e sentir esta realidade por conta própria.
O caminho mais apropriado - especialmente para estudantes e pesquisadores, quase sempre, é o de perseguir o resultado em fontes de referência que sejam confiáveis.
Essa confiabilidade estará mais diretamente relacionada a conexão que a referência faz, muitas vezes, com empresas, organizações, instituições e profissionais que estejam diretamente relacionados aos temas de sua pesquisa.
Não existe uma receita de bolo quando o assunto é a internet.
Sendo assim, o exercício desta prática tem que ser uma constante.
Boa pesquisa!

Pequenas Empresas do ABCD paulista: Investimento sobe em 2012


Se olharmos apenas o número absoluto, não chega a ser impressionante o resultado - quando comparado ao volume de investimentos que ocorre no âmbito das grandes empresas.
Mas o percentual deve ser motivo de alegria: Segundo informações divulgadas pelo governo, as pequenas empresas da região do ABCD paulista investiram em 2012, na média (que inclui empresas de serviços, comércio e indústria) ao redor de 42% (quarenta e dois porcento) a mais do que no ano de 2011.
Se considerarmos, por exemplo, as pequenas empresas do setor industrial, onde existe uma necessidade latente de modernização, este número é ainda maior - alcançando um percentual superior a 70% (setenta porcento) ao longo do ano.
O destaque fica com as pequenas empresas do interior, uma vez que do total de R$ 14 milhões de novos investimentos apurados, apenas 30% correspondem a investimento realizados pelas empresas da região metropolitana da capital.
Vale a pena ver de perto a informação completa em 
http://www.desenvolvesp.com.br/lenoticia.php?id=405


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Publicação da FIESP sobre inovação na Indústria Paulista


Uma valiosa contribuição para pesquisadores e interessados no estágio de inovação das indústrias do Estado de São Paulo, resultado de uma sondagem realizado no ano de 2007 - bem recente, portanto, pode ser considerado um material importante para o aprofundamento no tema, além de representar uma visão geral mais corrente a atualizada.

Com o título "Sondagem FIESP - Necessidades de Inovação nas Indústrias Paulistas", pode se tornar referência ou citação comparativa, uma vez que o panorama representa uma amostragem fidedigna da realidade, em diferentes setores.

O acesso a publicação pode ser realizado através do link

https://docs.google.com/file/d/0B_9wABQw8-YkaExTbVUxZnRYNjA/edit

Desenvolve SP tem calculadora para financiamento de MPE´s

A DESENVOLVE SP (novo nome da Agência de Desenvolvimento Paulista - link de acesso permanente se encontra ao lado da página), atua no fomento as atividades de negócio do Estado de São Paulo (especialmente das pequenas e médias empresas, com faturamento anual à partir de R$ 360 mil), desenvolveu uma calculadora especial: Realiza a simulação de financiamentos para o setor privado.
Com frequência a DESENVOLVE SP também realiza a publicação de Editais de Apoio para projetos destas empresas, e deve ser uma fonte de referência quando o assunto diz respeito a linhas de crédito/financiamento para diferentes setores da indústria em SP.
O acesso ao simulador pode ser realizado através do link abaixo http://www.desenvolvesp.com.br/simulador-novo.php

Boa consulta!

Micro e Pequenas Empresas de SP: Resultado positivo em 2012


Em que pesem as dificuldades enfrentadas, num ano em que a economia cresceu (realmente) menos do que 1% - um resultado que havia sido previsto no exterior em meados de 2012, mas que sempre foi contestado pelas autoridades brasileiras da economia e do planejamento, uma pesquisa atualizada do SEBRAE/SP realizada ao final de 2012 e que teve recentemente seus resultados divulgados, deu o tom do que foi o ano para as micro e pequenas empresas de SÃO PAULO: Considerando os meses de janeiro a dezembro, na média, obtiveram um crescimento de 4,3% se considerado igual período em 2011.

Informações podem ser verificadas nos links do governo em http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2012/01/16/faturamento-das-micro-e-pequenas-empresas-aumenta-em-2011-segundo-sebrae-sp ou através do Portal SEBRAE SP (link de consulta permanente se encontra ao lado da página).

Inovação e Empreendedorismo: O que é isso?


Inovar e Empreender.
Nunca se ouviu falar tanto - e se viu ao mesmo tempo - sobre estes temas no Brasil (e no mundo), como ouvimos e vimos hoje em dia.
Trata-se de um verdadeiro desafio definir o que, entre tantos conceitos, parece ser ora algo de natureza mais simples, ora mais complexo.
A bem da verdade, um passeio rápido no grande mestre Aurélio nos oferece uma "pista" ou dica importante (e hoje nem precisa se retirar da estante o tradicional "companheiro", pode se permitir uma consulta rápida, para facilitar em http://www.dicionariodoaurelio.com

Inovação s.f. Ação ou efeito de inovar. / Introdução de alguma novidade na legislação, nos costumes, na ciência, nas artes etc.; seu resultado: os velhos desconfiam das inovações; feliz inovação. / Renovação: inovação de prazo.

Empreender v.t. Tomar a resolução de fazer uma coisa (de certo vulto) e começá-la: empreender um trabalho.

Tomando por base estas definições - sempre o melhor ponto de partida para fundamentar qualquer novo caminho ou percurso do conhecimento que pretendemos vislumbrar, vale a pena ousar uma pequena contribuição pessoal. 
Inovar e Empreender, na verdade, devem ser considerados como fatores preponderantes para, no curso das transformações e mudanças que vivemos, nos tornarmos mais aptos para enfrentar os desafios impostos pela modernidade.


E a modernidade poderia ser considerada - igualmente, como algo que o dia de hoje nos trouxe que já é diferente do que foi trazido ontem. E que poderá ser ainda mais diferente no dia de amanhã.
No âmbito da administração e da gestão, por exemplo, que são áreas bem situadas para a discussão que engloba a necessidade de compreender a inovação e o empreendedorismo, com os reflexos que sofremos - claro, da evolução tecnológica, Peter Drucker (um respeitado teórico) nos aponta mesmo que as "As tradicionais premissas da administração evoluíram para novas premissas..." (Drucker, Peter - O novo papel da Administração - HBR/Harvard Business Review), ou seja, que temos que abraçar o entendimento do novo para tornar as empresas - e profissionais mais capazes de alcançar o sucesso em suas áreas de atuação.
Por que será que ainda falhamos muito, então? Seria uma dificuldade de visão?
Ainda que a receita estivesse bem encaminhada por Theodore Levitt (em seu trabalho Miopia em Marketing), à disposição desde o início dos anos 70, fato é que muitas empresas (e profissionais) amargam com a tal miopia - na prática traduzida como uma incapacidade de focar objetivamente seu negócio no ambiente em que ele se encontra.
E os resultados estão - estes sim - bem o alcance da visão: prejuízos, concordatas, falências...
Mas, para nossa sorte, podemos aprender com os erros.
E devemos.


Sendo assim, ao perceber que o negócio é um desafio, temos tanto que estar de olhos bem abertos para questões como produto, serviços, ambiente, dimensão, projetos, estratégias e marketing, por exemplo, como para inovação e empreendedorismo.
Isto não assegura, automáticamente, que sempre seremos bem sucedidos, é claro.
Mas nos permite ampliar a nossa capacidade de distinguir as prioridades, quando estamos de frente para o desafio.
O que já é, em si, um grande diferencial competitivo.